SIFAR cobra gratificação na justiça

Os educadores sociais que trabalham nas casas de acolhimento e na casa da cidadania recebem uma Gratificação Por Trabalho Técnico no valor de R$ 500. Ao invés de estabelecer esse direito em lei, com critérios gerais para todos, a Prefeitura preferiu distribuir a gratificação através de decretos com listagem nominal e por isso educadores que entraram no último concurso não estão recebendo.

O SIFAR cobra que a SMAS regulamente essa gratificação em lei para que todos os educadores sociais que trabalham nas casas de acolhimento recebam a gratificação de forma automática, sem depender da boa vontade da gestão. É comum que chefias usem essa gratificação para fazer chantagem, com ameaça de remover os servidores de local caso não acatem os desmandos.  Além de cobrar a gestão, o SIFAR já entrou com uma ação na justiça para cobrar o pagamento da gratificação para todos os servidores que têm direito.

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