Veja como foi a reunião que tratou do DSO, assédio moral e retirada das faltas da greve de 2022
Nova negociação foi marcada para 16 de julho. Até lá, SIFAR irá organizar tudo o que o Executivo já se comprometeu, e ainda não cumpriu, para cobrar na mesa
Nesta quinta-feira (05), o SIFAR esteve em negociação com a Prefeitura, entre as pautas que interessam a todas as categorias estão: o assédio moral; as mudanças no decreto do DSO; a regulamentação das remoções e retirada das faltas da greve de 2022. Veja o recado dos trabalhadores que estiveram na mesa de negociação para entender melhor.
Uma nova agenda para discutir a pauta geral dos servidores ficou marcada para o dia 16 de julho. Até lá, o SIFAR segue em visita aos locais de trabalho e irá organizar tudo o que o Executivo já se comprometeu, mas ainda não cumpriu, para ser dado encaminhamento nesta data.
Em relação à guarda municipal e aos agentes de trânsito o SIFAR publicou um vídeo falando sobre como foi essa parte da reunião, veja aqui!
VEJA COMO FOI O DEBATE DE CADA PAUTA:
1. Decreto do Departamento de Saúde Ocupacional (DSO): O secretário de governo Edison Roberto da Silva (Coruja) se comprometeu, mais uma vez, de que nenhuma mudança será realizada no Decreto antes dos sindicatos serem chamados para a discussão.
Entretanto, os representes da gestão deixaram claro que já existem mudanças sendo propostas, o que significa que precisamos ficar de olho nas movimentações para que os trabalhadores sejam ouvidos e mudanças reais – para melhor – sejam realizadas.
2. Assédio moral: Os servidores poderão voltar a usar a ouvidoria do município como canal de denúncias de assédio moral. Desde o início do ano, os servidores estavam impedidos de realizar denúncias de assédio moral para a ouvidoria. Agora, o compromisso da Prefeitura é de que o canal da Ouvidoria Geral voltará a funcionar.
Além disso, o SIFAR cobrou novamente o Executivo sobre a regulamentação das remoções e uma comissão para pensar um protocolo contra o assédio moral. Infelizmente, a secretária Thaisa Botogoski, responsável pela gestão de pessoas, não permaneceu na reunião, e mais uma vez os trabalhadores ficaram sem um prazo para que estes compromissos sejam cumpridos.
3. Retirada das faltas da greve: Após a explicação do SIFAR sobre a necessidade de retirada das faltas injustificadas dos servidores da ficha funcional e de como isso têm prejudicado os trabalhadores, a Prefeitura se comprometeu a dar um retorno o quanto antes para o jurídico do SIFAR. O Sindicato irá pedir a lista de servidores que tem estas faltas na ficha funcional para continuar cobrando que a postura autoritária da gestão Hissam seja apagada do histórico dos servidores.
