Visitas à saúde evidenciam descaso da gestão municipal

Logo nas primeiras semanas da gestão “Juntos com o Grito e Firmes com a base”, o SIFAR percorreu as unidades de saúde, vendo de perto as necessidades dos servidores e conhecendo a fundo as necessidades da população.

A situação alarmante de descaso em algumas unidades demonstra que a saúde da população não é prioridade do governo Hissam. O resultado são servidores e a população expostos a riscos devido à falta de comprometimento da gestão municipal com a saúde pública.

Os servidores vivem uma situação de sobrecarga de trabalho e desvios de função. Além disso, a estrutura física deteriorada e sem manutenção também oferecem riscos consideráveis.

A sobrecarga de trabalho é especialmente grave nas unidades voltadas para a saúde da família, como é o caso da Shangri-la, Tupy, Tietê e Rio Abaixinho. Na UBS Santa Mônica, a falta de uma estrutura adequada aumenta consideravelmente os riscos de contaminação. Na unidade do Industrial, a situação precária das cadeiras do setor de odontologia são alarmantes e representam riscos graves de infecção.

Outras unidades, como a Costeira e o Serviço de Orientações às DST/HIV/Aids de Araucária (SOA), localizado no Núcleo Integrado de Saúde, funcionam em espaços muito pequenos para o tamanho da demanda.

As medidas prometidas pela gestão municipal não resolvem o problema por completo. Existe previsão de ampliação da unidade do Santa Mônica e de compra de novas cadeiras odontológicas para o industrial.

Enquanto isso, nossos servidores continuam atuando sem condições adequadas e com trabalho dobrado para oferecer o atendimento de saúde que a população merece. Até quando os trabalhadores serão forçados a trabalhar em condições precárias e em uma estrutura decadente? Seguimos acompanhando os casos e pressionando a gestão Hissam para que tome as medidas necessárias para sanar esses graves problemas.

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